"Quando há um negócio de sucesso, alguém tomou uma decisão corajosa". Peter Drucker

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Há pequenos príncipes na sua empresa?

- “Cativar é criar laços. Se tu me cativas, teremos necessidade um do outro".
"Haverá melhor maneira de se obter o espírito de equipe, a lealdade, a parceria e o comprometimento? Bastará ao gestor cativar seus colaboradores. Simples assim.”

As empresas hoje não pensam em seus funcionários como seres humanos, apenas enxergam números, cobram números, resultados e esquece-se de oferecer um ambiente onde possam desenvolver seus talentos com dignidade. Não há como separar o ser humano do ambiente, se um vai mal, o outro com certeza irá.

É possível oferecer aos colaboradores condições que os ajudem ser pessoas melhores e mais felizes. Assim, um profissional que é reconhecido pela empresa, acaba vestindo e suando a camisa quando cativado por ela.




 
Escrito por Floriano Serra, uma lição simples, cativante, do memorável Pequeno Príncipe. Uma analogia à realidade das organizações que deixam de investir nos colaboradores.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sucesso é genético?

As escolhas profissionais de homens e mulheres podem ser determinadas pela genética, segundo o livro O Paradoxo Sexual, de Susan Pinker.

A psicóloga canadense Susan Pinker, autora do recém-lançado O Paradoxo Sexual (Editora BestSeller), coloca pimenta na tradicional discussão da guerra dos sexos. Para ela, a disparidade entre os gêneros pode ser explicada a partir de fatores biológicos: por ter hormônios e genes diferentes, homens e mulheres fazem escolhas diferentes na carreira. De acordo com o livro, se elas não chegam ao topo não é apenas por preconceito ou falta de oportunidades oferecidas pela empresa.

O organismo, afirma Susan, também influi no destino profissional. "A genética pode orientar as decisões de carreira de qualquer pessoa", diz. “Um jogador de basquete pode ter decidido entrar nessa profissão por causa de sua estrutura corporal. Minha proposta é usar a biologia como ponto de partida para analisar também as diferenças de gênero”, escreve Susan.


ELES QUEREM STATUS E ELAS, AUTONOMIA
Ter a necessidade de ser feliz em diferentes aspectos da vida é, segundo Susan Pinker, outra característica biologicamente feminina. As mulheres, diz ela, são adeptas da diversidade de objetivos, enquanto os homens são mais focados em metas determinadas. O que motiva os rapazes são status, altos salários e oportunidade de crescimento rápido.

Já as moças priorizam: flexibilidade, autonomia, trabalhar com pessoas inspiradoras e ter um trabalho no qual possa fazer a diferença — esses objetivos impulsionam 85% das universitárias, de acordo com pesquisa citada no livro O Paradoxo Sexual.

“Não é à toa que as mulheres só se sentem realizadas quando tudo está alinhado”, explica Ana Elisa Fontes Villas, psicóloga da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Polêmicas à parte, homens e mulheres agem de maneiras distintas.

O que Susan propõe é que cada gênero tenha liberdade para fazer escolhas diferentes. “As mulheres precisam parar de agir como homens só para não se sentirem discriminadas”, diz a autora.

 
Leia mais em:  http://vocesa.abril.com.br/

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Você é um ser digital ou digitchau?

O ser digitchau está fadado às piores previsões.

Tal qual um muro de Berlim, as noções de tempo e espaço caíram definitivamente por terra. Não existe longe, não existe perto. Não existe tarde, não existe cedo.

O mundo se torna cada vez mais digital e o que restará para os que não acompanharem essa evolução, em muito pouco tempo, não será muita coisa. Aos novos analfabetos digitais restarão os serviços operacionais: aqueles que serão executados, ou por robôs, ou por futuros desempregados.

A boa notícia é que ainda estamos no início desta tsunami cibernética. Ainda há tempo para pegar o bonde, ou melhor, para pegar o trem-bala, dessa imensa revolução que está mudando todos os paradigmas vigentes e revertendo a ordem das coisas.

Não digo que é fácil se tornar digital, se você não nasceu no anos 90. Porém, será ainda mais difícil sobreviver “digitchaumente” no século XXI.

Pense a respeito: você é um ser digital ou digitchau?

 Leia na íntegra "Ser digitchau" artigo de Conrado Adolpho.
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