Tal qual um muro de Berlim, as noções de tempo e espaço caíram definitivamente por terra. Não existe longe, não existe perto. Não existe tarde, não existe cedo.
O mundo se torna cada vez mais digital e o que restará para os que não acompanharem essa evolução, em muito pouco tempo, não será muita coisa. Aos novos analfabetos digitais restarão os serviços operacionais: aqueles que serão executados, ou por robôs, ou por futuros desempregados.
A boa notícia é que ainda estamos no início desta tsunami cibernética. Ainda há tempo para pegar o bonde, ou melhor, para pegar o trem-bala, dessa imensa revolução que está mudando todos os paradigmas vigentes e revertendo a ordem das coisas.
Pense a respeito: você é um ser digital ou digitchau?
Leia na íntegra "Ser digitchau" artigo de Conrado Adolpho.
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